15h - Nação Zumbi
16h20 - Sepultura
17h40 - Deftones
19h30 - Jane´s Addiction
21h30 - Faith No More
Palco MySpace
14h30 - Stevens
16h - Comodoro
17h20 - Sayowa
19h - Maldita
21h - Brothers of Brazil
Chegamos cedo e pegamos grade na pista! Mas nem tudo são flores, havia uma pista premium, que ficava muito mais proxima do palco do que a pista em que fomos, não tinhamos dinheiro para desembolsar 400 reais num ingresso salgado para a pista premium. Logo começou o primeiro show do palco principal: a banda brasileira Nação Zumbi, com seu mangue beat envolvente, um show com uso de vários instrumentos, além de musicas clássicas como ''Meu Maracatu Pesa uma Tonelada'', ''Blunt of Judah'' e ''Quando a Maré Encher'', fizeram o publico viajar no som dos caras. Lúcio Maia, o guitarrista, foi quem impulsionou o resto da banda e fez o publico presente pular e agitar sem parar. Devo confessar que a banda pernambucana me surpreendeu, muito bom show, quando tiver a oportunidade de assistir novamente a um show deles não irei pensar duas vezes. Jorge du Peixe e companhia se despediram com o dever comprido de abrir o festival, e o dia estava só começando !!
Sem demorar muito para arrumar os intrumentos, o Sepultura chegou quebrando tudo e também fez uma apresentação formidável no Maquinaria, com musicas do seu ultimo album, A-lex e também grandes sucessos, como Territory, Refuse/Resist, Sepulnation e Roots Bloddy Roots. Quando começaram a tocar a Roots, imaginavamos que Chino Moreno iria aparentar no palco para cantar a musica com Derrick e banda, mas isso de fato não aconteçeu, mas ja fiquei feliz ao ouvir ''Convicted in Live, uma das minhas preferidas da banda.
Sepultura acabou e logo chegou a hora da banda mais aguardada do dia, (pelomenos para mim e meus amigos) Deftones ja chegou quebrando tudo com a nova musica deles, ''Rocket Skates'', do novo album, Eros, que esta para ser lançado ano que vem, como nosso amigo Sérjaum ja adiantou. Passada ''Rocket Skates'', surgiram varias musicas classicas para quem conheçe o som da banda: começando pela musica ''Lotion'', que surpreendeu a todos nós, ja que Chino e companhia não costuma toca-lá nos shows, logo depois My Own Summer, Feiticeira, Be Quiet and Drive dentre várias fizeram todos agitar e acabou com nossas vozes. Os momentos marcantes do show foram vários, mas destaco ''Knife Party'', ''Headup'' e ''Change'', algumas de minhas preferidas da banda. Porém, o apice veio com a faixa ''Hexagram'', onde Chino desceu do palco para cantar com o público, deixando o pessoal da segurança preocupado hahaha.
A voz de Chino estava no ponto, deu o melhor de si em musicas como ''Root'', ''Headup'', ''Elite'' e a própria ''Hexagram''. Por fim, encerraram o show com a ''7 Words''. Senti falta de 3 musicas essenciais: Minerva, Back to School e principalmente ''Digital Bath''.
A grande missão foi completada, então fomos até a praça de alimentação comermos, e participamos de uma verdadeira ''Knife Party'', em qual um Cachorro-Quente basico e um hamburguer requentado no microondas custavam R$ 6 reais, um dos pontos negativos do evento, comemos e fomos ao palco Myspace para observar a banda Maldita, uma das mais conheçidas no palco secundario do maquinaria, logo depois começou o Hard Rock do Janes Addiction: nada conta quem goste da banda, mas a voz do Perry Farrel é insuportavel, aguda e irritante. Não gostamos de hard rock, mas achei interessante que eles fizeram uma homenagem ao Brasil: os integrantes da banda pegaram tambores e percurssões e tentaram tocar um carnaval para descontrair ao fim do show. Mas mesmo assim, a banda acabou com meus ouvidos, e estava cansado e com sono, e fui obrigado a me retirar do show antes do Faith no More tocar. Gosto de poucas musicas deles e o prejuizo não foi tão grande. Mas pelo que li a respeito em varios veículos e atraves de meus proprios amigos, Mike Patton arrebentou a boca do balão e foi um autentico Frontman.
Resumindo: o Maquinaria Festival foi uma otima experiência para acompanhar o Deftones, conheçer um pouco de São Paulo e se divertir com os amigos. Não pude acompanhar o evento no Domingo, até porque as bandas não me agradam, mas não houve nenhum problema grave e o festival fez os fãs das bandas Panic! at the Disco, Evanescence e entre outros curtirem o domingão. Que venha 2010 !
Pontos Positivos do Evento
* Bandas conceituadas no cenario internacional: Deftones, Faith no More, Janes Addiction e Evanescence
* Uma boa localização, o evento não foi realizado no interior ou em algum lugar longe da metropole paulistana
* Apesar de ser um festival, todas as bandas tiveram um tempo considerável para tocar, e assim, não desapontar ninguem.
*Tendas para vendas de camisas das bandas e camisas do próprio festival
*Telão passando os shows
* A Organização do evento foi muito bem realizada
Pontos Negativos
*Ingressos: tanto os ingressos para a pista comum quanto para a pista Premium estavam caros, na pista comum, 200 reais o ingresso e 100 a meia era até aceitavel, agora pagar 400 reais para assitir aos shows na pista Premium, só para quem tem muita verba.
*Preços dos alimentos e das bebidas: além de serem caros, a qualidade dos alimentos foi questionada, o evento poderia ter feito uma parçeria com alguma rede de lanchonetes de São Paulo
*Banheiros: no local foram instalados cerca de 20 banheiros químicos. Resultado: filas enormes para usar os mesmos, e não havia papel higiênico e nem uma torneira para lavar as mãos.
MARILYN MANSON lançou pontualmente às 6:19pm (horário local) o mais novo clipe. Trata-se de um vídeo para a música "Running to the Edge of the World", sétima faixa do CD "The High End of Low" (Interscope/Universal), lançado em maio deste ano.O vídeo é dirigido por Manson e Nathan Cox e mostra-o agredindo uma garota, talvez uma alusão à sua ex-namorada, a atriz Evan Rachel Wood.
Para vero clipe clique aqui.
O Evanescence fez um show “secreto” ontem, 4 de novembro, no Grand Ballroom, com capacidade para mil pessoas, em Nova York. A banda de abertura foi CIVIL TWILIGHT.O setlist do Evanescence foi:
01. Going Under
02. Weight Of The World
03. The Only One
04. Missing
05. Cloud Nine
06. Haunted
07. Lithium
08. Good Enough
09. Whisper
10. Call Me When You're Sober
11. Imaginary
12. Bring Me To Life
13. All That I'm Living For
14. Taking Over Me
15. Lacrymosa
Bis:
16. My Immortal
17. Your Star
O Evanescence tem agendada uma apresentação única esse fim de semana no Festival Maquinária, em São Paulo. O grupo será a banda principal em uma das noites, no evento que terá dois dias de duração (7 e 8 de novembro), e terá também apresentações de FAITH NO MORE, JANE’S ADDICTION e DEFTONES, entre outros.A formação do Evanescence para o show no Maquinária será:
Amy Lee - Vocais
Terry Balsamo (COLD) - Guitarras
Tim McCord - Baixo
Will Hunt (STATIC-X, DARK NEW DAY, TOMMY LEE) - Bateria
James Black (FINGER ELEVEN) – Guitarras
James Black, da banda Finger Eleven, estará substituindo o guitarrista titular do Evanescence, Troy McLawhorn, que no momento encontra-se impossibilitado de fazer shows.
A vocalista e único membro original da banda, Amy Lee, recentemente postou um longa nota na internet em que ela falou sobre as novas músicas que está compondo e se o Evanescence ainda é ou não uma banda. Lee disse que está trabalhando nas novas músicas “quase todo dia”, e acrescentou: “Eu não quero deixar escapar muito sobre como (o álbum) irá soar, porque muita coisa vai mudar até ficar pronto, mas... não é como vocês esperam. Definitivamente não é um álbum de ‘finais felizes’, mas também não é um álbum do tipo ‘estou morrendo’ o tempo todo. É obscuro, sarcástico, divertido, estranho, familiar e muito diferente ao mesmo tempo. Me faz sentir viva e eu gostaria de poder mostrá-lo agora”.
Lee se casou em maio de 2007 com o terapeuta nova-iorquino Josh Hartzler, para o desespero dos aficcionados pela bela vocalista. E para aqueles que ainda tinham esperança, a vocalista do Lacuna Coil Cristina Sccabia assumiu seu noivado com guitarrista do Slipknot James Root. Confesso que minha vida mudou drasticamente depois desses dois acontecimentos. ¬¬
Sobre se o Evanescence ainda é uma banda e não apenas Lee depois de anos de mudanças de formação, a vocalista falou: “Desde o primeiro dia a banda tem sido um esforço coletivo e diferentes pessoas têm contribuido ao longo dos anos. Mas a banda é mais que somente pessoas. É algo que ganhou vida própria, tem crescido, mudado e se tornado mais interessante, mais profundo, mais honesto... Essa é a minha banda. E contra todos os obstáculos, estou me dedicando a ela”.
O mais recente álbum do Evanescence, “The Open Door”, foi lançado no fim de 2006.
O primeiro disco da carreira do RAGE AGAINST THE MACHINE, auto-intitulado e lançado em 1992, irá ganhar sua versão em vinil de alta qualidade.“Rage Against The Machine” será prensado pela holandesa Music On Vinyl Records e tem a data de lançamento prevista para o próximo dia 20.
Além de conter toda a arte original, o disco será lançado em vinil de 180 gramas e ainda há rumores de que acompanhe um picture disc (disco de vinil que tem imagens impressas).
O preço da bolacha custa em torno de 48 reais. Para dar uma conferida no produto clique aqui.
O Living Sacrifice resolveu se reunir e irá lançar seu novo álbum, “The Infinite Order”, no dia 26 de Janeiro pela Solid State Records. Confira a seguir o artwork, tracklisting e um video blog das gravações. Pra quem não conhece a banda, o Living Sacrifice teve como um dos seus membros originais o guitarrista Jason Truby, que deixou a banda em 1.998 e se juntou ao P.O.D. nos álbuns Payable on Death(2003) e Testify(2006). com a saída de Marcos Curiel. Após a banda encerrar seu contrato com a Atlantic Records e lançar seu primeiro Greatest Hits, o guitarrista deixou a banda, alegando precisar de mais tempo para ficar com a família. Atualmente trabalha em projetos solo.
Artista: Living Sacrifice
Em meio à explosão do chamado new metal, se houve uma banda que destacou-se mais pelos méritos artísticos do que pelo visual ou por polêmicas extra-musicais, esta banda foi o Deftones. O grupo se apresenta em São Paulo no dia 7 de novembro, no festival Maquinaria.Além da junção de metal e hip hop comuns a seus colegas de estilo, o grupo californiano inovou ao absorver elementos do indie rock britânico e de grupos da cena pós-hardcore norte-americana da época, como Fugazi e Quicksand --essa última, antiga banda do baixista Sergio Vega, atualmente ocupando o posto de Chi Cheng, que se recupera do grave acidente de carro que sofreu há um ano.
Já com Sergio, o Deftones compôs e gravou o disco "Eros", com lançamento previsto para o início de 2010. Em entrevista ao UOL Música, o vocalista Chino Moreno falou sobre o novo álbum, os shows no Brasil e a alegria de tocar com Jane's Addiction e Faith No More.
UOL Música - É a terceira vez que o Deftones vem ao Brasil. O que você se lembra das outras vezes?
Chino Moreno - Obviamente eu me lembro do Rock in Rio 3 [em 2001], que foi um dos maiores shows que nós já fizemos. Foi lindo, nos divertimos muito. Na segunda vez que viemos, ficamos pouco tempo, então não deu para aproveitar São Paulo, mas me lembro que o show foi bem legal. Não vejo a hora de voltar. Esse festival tem uma escalação excelente, com várias bandas boas.
UOL Música - Vocês vão tocar com o Faith No More e o Jane's Addiction, duas bandas que também são da Califórnia e misturam rock pesado com outros estilos. O que você acha desses grupos?
Chino - São duas das bandas mais influentes do nosso tempo. O Jane's Addiction era muito bom com a dinâmica na música deles, conseguiam misturar coisas muito bonitas e trabalhadas com outras bem rápidas e agressivas. Na mesma música eles te levam de um lado ao outro num só golpe rápido e por isso sempre nos influenciaram. A mesma coisa vale para o Faith No More. Foi uma das primeiras bandas que incorporaram vocais rítmicos com ótimas melodias, que é algo que eu tento fazer também.
UOL Música - A música do Deftones complementa a música feita pelo Faith No More e o Jane's Addiction ao derrubar as barreiras entre os gêneros?
Chino - Acho que esse é um ponto interessante. Sempre mantivemos a cabeça aberta em relação à música. Não faz sentido escolher um estilo apenas e construir muros em volta de si e não se permitir explorar todos os sons diferentes que existem por aí. Existe música legal em todos os gêneros. Eu ouço muita coisa diferente todos os dias, então obviamente é muito bom para mim não colocar barreiras. Geralmente, minhas bandas favoritas são as que fizeram isso. Espero que as bandas novas de metal peguem isso de nós também.
UOL Música - Falando em novo metal, vocês ainda são chamados de new metal?
Chino - Não muito. Isso é meio bobo, sabe? Acho que sempre fomos uma banda que nunca quis ser rotulada como parte de um gênero, especialmente, junto com algumas das bandas que associavam ao new metal. Se fosse para fazer parte de um gênero, que pelo menos fosse com bandas melhores (risos). Sempre falamos mal dessa história de new metal e esperamos que isso acabasse algum dia. Agora acho que acabou.
UOL Música - O Deftones surgiu na virada dos anos 80 para os 90. Na época, o metal ainda era mais ortodoxo. Como era fazer o que vocês fazem naqueles tempos?
Chino - As pessoas gostavam. Eu nem pensava muito, não planejamos soar de algum jeito específico. Éramos amigos desde crianças, mas crescemos ouvindo coisas diferentes um do outro. Eu ouvia muita new wave, música eletrônica e hip hop dos anos 80, e nunca escutei muito metal. Mas por ser amigo do Stephen [Carpenter, guitarrista da banda], conhecia essas coisas por meio dele. Quando começamos a banda cada um fez o que sabia. Hoje em dia, continuamos fazendo isso e acho que sempre é bom tocar com gente que não vem do mesmo estilo, porque um estimula o outro com idéias que não apareceriam normalmente.
UOL Música - Os anos 80 foram muito reverenciados nesta década que acaba agora. Você acha que agora é a vez do revival dos anos 90?
Chino - Totalmente. E principalmente do começo dos anos 90. Havia muita música boa naquela época e acho que muito foi esquecido porque as bandas que eram grandes. Pearl Jam e R.E.M. são as únicas das quais as pessoas se lembram, mas havia muita coisa legal alternativa. O Quicksand, por exemplo, foi uma banda muito influente do início dos anos 90 e agora o Sergio Vega está tocando conosco. Então acho que estamos fazendo a nossa parte para que esse revival aconteça (risos).
UOL Música - Vocês tiveram que regravar o disco novo. Como foi esse processo?
Chino - Foi difícil. Fizemos várias músicas, e então o Chi teve o acidente e ficamos sem saber o que fazer. Decidimos que, se a banda fosse continuar, deveríamos aproveitar essa experiência e colocá-la no trabalho e não fazer um novo disco só por fazer. Queríamos ter um propósito e deixá-lo realmente muito bom. Então quando começamos, decidimos chamar o Sergio para nos ajudar a compor e ver o que acontecia. O disco foi inteiro escrito pela banda toda.
UOL Música - Qual é a diferença entre a versão final e o que vocês fizeram antes do acidente do Chi?
Chino - Não é melhor nem pior, é diferente. Cada gravação nossa é como se fosse um retrato da época. Quando começamos a gravar, apesar de estarmos nos divertindo, não estávamos sendo tão criativos. Havia boas ideias, mas não era um trabalho sólido como um todo. Então decidimos fazer mais músicas e, quando vimos, estávamos com um disco novo inteiro, representando uma outra época pela qual a banda estava passando. Foi como apertar o botão de "reset", entende? Funcionou muito bem e conseguimos criar um disco bonito, agressivo, bem pensado e com um som muito bom.
UOL Música - E como o novo disco soa em comparação aos outros álbuns?
Chino - É difícil comparar, mas eu diria que é um intermediário entre o "Around The Fur" e o "White Pony", porque ele tem muito groove, mas também tem muitas partes bonitas. Não planejamos que ele fosse assim, mas são dois álbuns muito inspirados. O sangue novo trazido pelo Sergio nos deu entusiasmo para fazer algo muito bom. O disco novo sai no começo de 2010.
UOL Música - Vocês soam muito diferente com o Sergio no lugar do Chi Cheng?
Chino - Não acho que fique tão diferente. O Sergio se encaixa perfeitamente no groove e toca como nós. Ele foi nossa única escolha para substituir o Chi. Talvez nós nem fôssemos mais continuar com a banda, não estávamos a fim de sair procurando baixistas. Na época, o Sergio estava dedicado a seu trabalho como DJ em Nova York e só se decidiu depois de vir até a Califórnia e tocar com a gente. Nos encontramos na sala de ensaio e no primeiro dia já fizemos duas músicas novas. Depois ele se mudou para Los Angeles e quatro meses depois estávamos com o disco inteiro pronto.
UOL Música - Como o Chi está agora?
Chino - Está bem melhor, ele ainda está num estado semi-consciente, mas já está abrindo os olhos e progredindo muito. Temos muita esperança de que ele possa voltar. Estamos otimistas e em novembro faremos um show beneficente a ele em Los Angeles para juntar dinheiro, pois ele ainda precisa de cuidado em tempo integral. Também temos o site oneloveforchi.com, onde as pessoas podem ver as informações atualizadas sobre o Chi. Estamos felizes por ele estar vivo e esperamos pela volta dele, mas será um processo longo.
UOL Música - O que você espera do show em São Paulo desta vez?
Chino - Estamos em turnê nos Estados Unidos há duas semanas. Os shows estão muito bons musicalmente e em termos de energia. Quando chegarmos no Brasil estaremos afiados e acho que será um ótimo show. É um festival excelente, queria que fizessem um igual aqui nos Estados Unidos.
UOL Música - Vocês vão tocar músicas novas no Brasil?
Chino - Sim, vamos mostrar uma música que temos tocado na turnê norte-americana, que estamos fazendo com o Slipknot. É a música que abre o show.
UOL Música - Um recado para terminar?
Chino - Quero ver todo mundo no show novamente e espero poder conhecer o pessoal desta vez. Estou toda hora no Twitter e no MySpace e sempre tem muitos fãs do Brasil que nos acompanham há muitos anos. Gostaria de agradecê-los pelo apoio.
O novo álbum da banda alemã Rammstein vendeu na semana de estreia nos EUA cerca de 22.000 cópias entrando na posição nº 13 da Billboard Top 200. “Liebe Ist Für Alle Da” alcançou o nº1 das paradas em diversos países da Europa, incluindo a Alemanha, sendo que já foi certificado com disco de Ouro e platina em alguns desses países.
Confira abaixo a grade de programação do Maquinária Festival, que vai ser realizado no início do mês de novembro:Dia 7
16h - Nação Zumbi
17h20 - Sepultura
18h40 - Deftones
20h30 - Jane's Addiction
22h30 - Faith No More
Palco MySpace
14h - Stevens
16h - Tico e o Rebu
17h20 - Sayowa
19h - Maldita
21h - Comodoro
Dia 8
15h20 - Duff Mckagan's Loaded
16h40 - Dir En Grey
18h20 - Panic! At The Disco
20h10 - Evanescence
Palco MySpace
14h30 - Volantes
15h - Terceira Edição
16h10 - Silicon Fly
17h30 - Hori
19h40 - Danko Jones
A edição 2009 do Maquinária Festival leva a dois palcos na Chácara do Jockey, em São Paulo, nos dias 7 e 8 de novembro, 18 atrações, que promoverão cerca de 20 horas de música para um público estimado de 30 mil pessoas (15 mil em cada dia). FAITH NO MORE, Evanescence, JANE’S ADDICTION e PANIC! AT THE DISCO são os principais nomes do elenco deste ano. A entrada é permitida para maiores de 14 anos. Maiores de 10 e menores de 14 também podem entrar, no dia 8, desde que acompanhados de pais ou responsáveis. Os ingressos estão à venda na capital, interior e em cidades de mais oito Estados. Também é possível comprar os bilhetes em Brasília.
MAQUINÁRIA FESTIVAL 2009
Data: 7 e 8 de novembro
Local: Chácara do Jockey - Av. Pirajuçara, s/nº (altura do 5.100 da av. Francisco Morato)
Classificação etária
DIA 7 - Menores de 16 anos: entrada permitida somente acompanhado dos pais ou responsáveis legais.
DIA 8 - Menores de 14 anos: entrada permitida somente acompanhado dos pais ou responsáveis legais.
Não é recomendada a entrada de menores de 10 anos.
Abertura dos portões: 13h
Horário de início dos shows: 15h
Término: meia-noite
Estacionamento: não há estacionamento no local. Empresas contratadas prestarão o serviço
http://www.maquinariafestival.com
VENDA DE INGRESSOS
Ingresso Rápido
Telefone: 4003-1212
http://www.ingressorapido.com.br
Preços
Pista: R$200,00 inteira / R$100,00 meia-entrada
Área VIP: R$450,00 inteira / R$225,00 meia-entrada
Meia-entrada: obrigatória a apresentação do documento previsto em lei que comprove a condição de beneficiário. Venda limitada na forma da Lei nº 11.355/93.
Observações:
* não será permitido acessar o evento com objetos pontiagudos como cintos, braceletes, anéis, correntes, etc.
* não será permitido acessar o evento com bebidas e comidas.
* todo o material proibido recolhido no local do evento será jogado no lixo e não será devolvido.
* não haverá guarda volume no local.
* é necessário a apresentação de documentos para consumo de bebidas alcoólicas.
Co-patrocínio: UOL
Apoio: Hurley, Multishow, Suvinil, Folha de S. Paulo, MySpace, Made in Brazil
Bom divertimento pra galera que vai curtir o Festival. Enquanto vocês estiverem curtindo o festival, eu vo tá em casa terminando meu estágio, escutando as bandas que tocam sábado no palco principal e espero não cair em depressão até lá... ¬¬
"A 13ª edição Anual de festival de filmes de Hollywood "Hollywood Awards" foi realizada anteontem à noite diante de uma audiência de mais de 1.100 pessoas, no Beverly Hilton Hotel em Beverly Hills.Os vencedores da competição do festival de cinema foram anunciados na noite de domingo no "Discovery Hollywood Awards Presentation Ceremony no ArcLight Cinema de Hollywood.
Os vencedores deste ano foram: "CROSSING" de Kim Tae-kyun -- Melhor Longa-Metragem; "GARBAGE DREAMS" de Mai Iskander -- Melhor Documentário; "SCENESTERS" de Todd Berger -- Melhor Comédia; "STORIES FROM THE PERCH" de Andrew Zimbelman -- Melhor Animação, "LAMBS" de Stephen Huff -- Melhor Curta-Roteiro, "AS I LAY DYING - THE SOUND OF TRUTH" de Brian Thompson - Melhor Vídeo de Música.
O vocalista Tim Lambesis da banda AS I LAY DYINGcomentou a vitória: "The Sound of Truth não poderia ter sido feito sem uma equipe inteira de pessoas incríveis. Foi uma combinação de duas individuais e complexas formas de arte que vieram juntas para criar um grande vídeo. Estou muito orgulhoso. O conceito básico é relacionado com a música e as letras que escrevemos, mas Brian Thompson e sua equipe inteira levaram além do que poderíamos ter imaginado".
Dirigido por Brian Thompson, que dirigiu o seu clipe futurista de "Nothing Left", o vídeo de "The Sound of Truth" foi feito no Sound City Studios em Van Nuys, Califórnia, e é uma continuação da história do vídeo. Como seu antecessor, a história deste vídeo foi concebido pela banda, aperfeiçoada pelo diretor Brian Thompson, e mostra a ironia e hipocrisia que tem lugar em uma sociedade decadente e futurista.
O vocalista do SLIPKNOT, Corey Taylor, confirmou que estava sendo avaliado para o posto de vocalista no VELVET REVOLVER, após a saída de Scott Weiland. Falando à Altitude TV, Taylor disse: “Eu tive uma reunião com os caras, fizemos algumas demos, e simplesmente não rolou – por alguma razão”.Ele acrescentou: “Foi realmente legal. Foi uma daquelas coisas como se eu pudesse fazer um jam com lendas, cara, na minha opinião. Mas, você sabe, foi legal, e eu ainda conheço aqueles caras, ainda saio com eles, e eu ainda tenho todo o respeito”.
O guitarrista do VELVET REVOLVER/ex-GUNS N’ ROSES, Slash, foi questionado há alguns meses atrás pelo webmaster de seu fan site oficial se havia alguma verdade no rumor de que Taylor seria o novo vocalista do Velvet Revolver. De acordo com um post no site, Slash “disse que realmente parecia ser por um minuto, mas eles decidiram contra isso”.
Na sua coluna no jornal SeattleWeekly.com, o baixista do VELVET REVOLVER/ex-GUNS N' ROSES Duff McKagan escreveu sobre tocar com a banda solo de Corey em alguns festivais no verão passado: “Vocês podem conhecer o Corey como o vocalista do Slipknot e STONE SOUR, mas eu o conheço como um cara que simplesmente curte rock e se diverte fazendo isso”, disse Duff. “Sua banda ‘descarregou’ o LOADED (a outra banda de Duff) quando entraram no palco para tocar a música-tema ‘Magnum P.I.’ fazendo uma dança coreografada, e depois continuaram tocando ‘Let’s Go Crazy’ do PRINCE.
“Eles arrasaram! O público heavy-metal ficou enlouquecido quando eles viram seu herói do Slipknot ir da música-tema de ‘Cheers’ para ‘Pig’, do NINE INCH NAILS. Foi absolutamente incrível.
“Para mim, quando você toca rock de verdade e enlouquece sozinho fazendo isso... aí você está fazendo a coisa certa.
Na real... não irei fazer nenhum comentário... ¬¬
A Because Sound Matters preparou um puta presente para os fãs de DISTURBED. Trata-se de uma nova edição do disco “Indestructible”, de 2008, em uma apresentação digna de item de colecionador. A caixa vem com 2 discos de vinil de altíssima qualidade, pesando 180 gramas, sendo que 3 lados são de música e o lado 4 (seria o Lado B do segundo disco), não tem áudio, mas tem uma arte exclusivíssima.Como se não fosse suficiente, o pacotão ainda vem com um CD bônus.
Esse pacote especial pode ser comprado na Amazon.com, para dar uma olhada no produto, clique aqui, e o preço é de cerca de 38 reais. Barato não???
