quarta-feira, 21 de abril de 2010

Mnemic - Sons of the System


Novo álbum do Mnemic tambem saiu no começo do ano, junto com o do Lostprophets ...

Sons of the System, é surpreendente, destaco o equilíbrio entre o pesado instrumental e os vocais melódicos dos refrões, perfeitos, lembrando o primeiro álbum da banda (Mechanical Spin Phenomena, de 2003), talvez pelo fato de ser produzido por Tue Madsen, que produziu os 2 primeiros álbuns da banda.

Alem do equilíbrio musical destacado, vale lembrar também que esse novo disco tem uma pegada mais eletronica, mais voltada para o industrial mesmo.

Por enquanto, apenas um single (Diesel Uterus), mas musica boa é o que nao falta nesse cd: The Erasing, Hero(in) e Sons Of The System são os destaques ao lado da própria Diesel Uterus.

Com esse album, o Mnemic mostrou que veio para ficar, enfrentou a troca de vocalista (Michael Bøgballe saiu em 2005) e o fato da banda não estar no Mainstream do rock mundial. O segundo álbum com Guillaume Bideau nos vocais mostrou que ele esta no mesmo nível de Bøgballe e que a banda amadureçeu, encontrando uma mescla de peso com melodia, deixando o cd ''taticamente perfeito'' como diria os comentaristas de futebol

Tracklist:
01. Sons Of The System
02. Diesel Uterus
03. Mnightmare
04. The Erasing
05. Climbing Towards Stars
06. March Of The Tripods
07. Fate
08. Hero(In)
09. Elongated Sporadic Bursts
10. Within
11. Orbiting

Lostprophets - The Betrayed (2010)


Então ... blog ficou inactivo, e estamos meio atrasados para fazer uma resenha desse aqui ... mas aqui vai:

The Betrayed eh o 4° Cd dos caras do Lostprophets, que perderam um pouco de publico graças ao ultimo album, Liberation Transmition de 2005, que tem uma pegada mais sentimental (leia emo, pior que gosto bastante do Liberation Transmition uahhuauha oO).

The Betrayed não tem a mesma pegada do Start Something e do Thefakesoundofprogress, na época que a banda lembrava um Incubus um pouco mais agitado, porem esta menos meloso que o Liberation Transmition.

O som da banda ficou bastante alternativo, o cd é bem difersificado, os 3 singles do cd mostram bem isso: It's Not The End Of The World But I Can See It From Here, Where We Belong e For He's A Jolly Good Felon sao bem diferentes umas das outras. Isso mostra que a banda esta reinventando o som novamente, se reciclando e fazendo novas experiencias.


O cd contém muitos vocais melódicos (a faixa Next Stop Atro City possui até alguns berrinhos), teclados e samplers, uma influencia clara de Indie e vem fazendo sucesso principalmente na Europa (It's Not The End Of The World But I Can See It From Here ficou um bom tempo em primeiro lugar na BBC da Inglaterra).

Concluindo: Eu achei o Cd muito bom, mesmo. Não vai agradar o gosto de quem gosta só de berraçeira, o cd ficou bem ''baladinha'' mas pra quem gosta de um som mais alternativo e light, recomendo!


Tracklist:
01. If It Wasn't for Hate We'd Be Dead by Now
02. Dstryr / Dstryr
03. It's Not the End of the World But I Can See It from Here
04. Where We Belong
05. Next Stop Atro City
06. For He's a Jolly Good Felon
07. AC Ricochet
08. A Better Nothing
09. Streets of Nowhere
10. Dirty Little Heart
11. Sunshine
12. Darkest Blue
13. The Light That Burns Twice as Bright...